Jovens espontaneos, seus pais apresentaram e dirigiram-nos à Fundação Casa. Escola estatal litoral paulista. Enviados: Secretaria de Segurança Pública SP, 1°DP Praia Grande, direção do colégio, UTI Santa Casa, pericia, vice-diretora, professores, policiais. TV Globo “Fantástico”, Pronto-Socorro e hospital.
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A notícia chocante do ocorrido envolvendo adolescentes na segunda-feira (6) gerou comoção na comunidade local. Dois adolescentes de 14 anos foram apreendidos sob suspeita de estarem envolvidos na agressão ao jovem Carlos Teixeira, de 13 anos, que infelizmente veio a falecer após o ato violento cometido por colegas de escola no litoral paulista. Os jovens foram conduzidos à Fundação Casa após a apresentação voluntária realizada por seus responsáveis.
A tragédia enfatiza a importância de abordar e prevenir situações de violência entre adolescentes. Nestes casos, é fundamental promover diálogos abertos sobre respeito, empatia e resolução pacífica de conflitos entre os jovens. A sociedade como um todo deve se unir para garantir um ambiente seguro e saudável para o desenvolvimento de nossos adolescentes. Adolescentes precisam de apoio e orientação para crescerem como cidadãos conscientes e responsáveis, construindo um futuro promissor para si e para a comunidade.
Adolescentes sofrem violência em escola estadual do litoral paulista
No litoral paulista, um caso lamentável chocou a comunidade escolar e mobilizou autoridades. Dois adolescentes, identificados como Carlos e um amigo, foram vítimas de agressões dentro de uma escola estadual em Praia Grande. O episódio, que resultou na morte de Carlos, vem sendo investigado pelo 1°DP da região.
A mãe de Carlos, Michele de Lima Teixeira, revelou que o filho vinha sofrendo violência na escola. De acordo com seu relato, o jovem teria sido agredido por colegas em duas ocasiões distintas. A primeira agressão aconteceu em março, após um desentendimento por um pirulito. Carlos foi agarrado e levado ao banheiro, onde as agressões foram gravadas.
Diante da gravidade do ocorrido, os pais de Carlos buscaram a direção do colégio para exigir providências, porém, segundo Michele, suas demandas não foram atendidas. Ela acredita que a falta de ação da escola contribuiu para a tragédia que se abateu sobre seu filho.
Carlinhos, como era conhecido entre os colegas, demonstrava coragem e empatia. Ele se recusava a mudar de escola, preferindo permanecer para proteger os amigos mais novos dos agressores. Infelizmente, essa nobre atitude acabou tendo um desfecho trágico.
Após a segunda agressão, Carlos foi atendido no Pronto-Socorro Central de Praia Grande e, posteriormente, transferido para a UTI da Santa Casa de Santos, onde veio a falecer. A polícia aguarda os resultados da perícia para esclarecer as circunstâncias da morte, enquanto já ouviu depoimentos de diversas testemunhas, incluindo a vice-diretora da escola, professores e os suspeitos menores de idade. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados por questões legais.
A Secretaria de Educação de São Paulo se manifestou lamentando o trágico desfecho e afirmou que medidas estão sendo tomadas para investigar o caso. É fundamental que situações como esta sejam devidamente apuradas e que medidas sejam implementadas para garantir a segurança e bem-estar dos jovens em ambientes escolares. A busca por justiça e prevenção de novos episódios de violência é urgente e indispensável.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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