Bruno Fidelis é suspeito de importunação sexual durante avaliações físicas em partes íntimas das alunas.
O suspeto personal trainer Bruno Fidelis, acusado de comportamento inapropriado com alunas durante treinamentos físicos, teria tentado se explicar para uma das jovens justificando por que não conseguia ‘se controlar’. Uma das vítimas, de 23 anos, relatou à TV Anhanguera, afiliada da TV Globo, que o homem teria tentado tirar parte do biquíni dela, fazendo com que ela precisasse cobrir os seios com as mãos.
Em meio à denúncia de importunação sexual, o suspeto personal trainer enfrenta graves acusações que colocam em xeque sua conduta profissional. As acusação de assédio por parte das alunas têm gerado repercussão na mídia local, levantando questões sobre a segurança e integridade das mulheres durante as sessões de treinamento. A sociedade exige uma resposta rápida e eficaz diante de tais assédios, visando garantir a proteção e o respeito às vítimas. avaliação internacional
Segunda Acusação Contra o Personal Suspeito de Crime Sexual
Uma nova denúncia surgiu contra o suspeito personal trainer, Bruno Fidelis, de 41 anos, que foi preso recentemente por importunação sexual contra uma aluna de 22 anos durante uma avaliação física em Caldas Novas, Goiás. A segunda vítima relatou que o personal teria tocado em seu corpo e, posteriormente, enviado mensagens questionando se ela havia contratado outro profissional.
A jovem, incomodada com a atitude de Fidelis durante a avaliação física, decidiu interromper o acompanhamento com ele. Mesmo assim, o personal insistiu em conversar, alegando ser ‘um cara legal’. No entanto, a mulher recusou, afirmando que não houve mal-entendido e que o que ele fez caracteriza assédio.
Artigos Relacionados
Fidelis, por sua vez, negou a acusação, mas respeitou a decisão da aluna de manter distância. A situação se tornou pública após a primeira vítima quebrar o silêncio, encorajando outras mulheres a se manifestarem contra o suspeito personal trainer.
A vítima recordou o momento constrangedor em que Fidelis teria se aproveitado do momento da avaliação física para arredar seu biquíni e tentar ver partes íntimas, justificando seu comportamento alegando estar ‘tomando hormônio’. Ela enfatizou a importância de não permitir que o corpo seja violado sem consentimento, destacando a necessidade de denunciar casos de assédio.
O delegado Alex Miller, responsável pelo caso, destacou a coragem das vítimas em relatarem os abusos e ressaltou a importância de denunciar qualquer forma de violência. A prisão de Fidelis foi realizada no mesmo dia em que a segunda vítima registrou o boletim de ocorrência, evidenciando a rapidez das autoridades em agir diante das denúncias.
Fonte: @ Hugo Gloss
Comentários sobre este artigo