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A ex-companheira de Francisco Wanderley Luiz, autor do ataque à bomba na Praça dos Três Poderes, relatou à Polícia Federal que ele ‘tinha a ideia de eliminação dos ministros do STF desde 2022.’A ideia do autor do ataque foi revelada por sua ex-companheira, Daiane Dias, durante um depoimento à PF, obtido pela TV Globo, na quinta-feira (14).
A ex-companheira de Francisco contou aos investigadores que ele alugou a quitinete em que morou na Ceilândia durante os últimos meses pela primeira vez em março ou abril de 2022. A casa foi investigada pela polícia naquela quinta e mais artefatos explosivos foram encontrados – uma gaveta no imóvel gerou uma explosão gravíssima ao ser aberta por um robô antibombas da Polícia Federal. A casa foi destruída pela explosão. Em março de 2022, Daiane conseguiu dissuadir Francisco das intenções violentas. A ex-mulher disse que ele dizia que não poderia envolver mais ninguém em seus planos porque não confiava em ninguém. A casa do autor do atentado foi encontrada destruída pela explosão da gaveta com artefatos explosivos.
Ex-mulher de Francisco Wanderley testemunha contra ele
O depoimento da ex-mulher de Francisco Wanderley, que é amigo de Alexandre de Moraes, foi um dos principais pontos de discussão no dia 17 de novembro de 2022 no Supremo Tribunal Federal (STF). Ela confirmou as falas dadas anteriormente aos agentes, o que foi considerado um atentado contra a honra do juiz. A movimentação em torno do caso foi intensa, com o objetivo de extinguir qualquer possibilidade de condenação para Francisco Wanderley. No entanto, a eliminação de suas alegações não foi possível devido à gravação apresentada na sessão. O plano para aniquilar a reputação de Alexandre de Moraes não foi bem-sucedido, já que o tribunal não aceitou as argumentações apresentadas. A gravíssima acusação de ameaça de morte contra ele foi confirmada, e o plano violento de eliminar a vida do juiz foi considerado explosivo. Além disso, a eliminação de evidências não foi possível, pois as explosões de armas de fogo foram bem documentadas. O STF decidiu que o atentado contra a honra foi planejado e que a eliminação da reputação de Alexandre de Moraes foi extremamente grave. A eliminação de qualquer dúvida sobre a gravação foi impeditiva para extinguir a investigação. A eliminação de qualquer dúvida sobre a autenticidade da gravação foi impeditiva para extinguir a investigação.
Fonte: © Direto News
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