Já está em São Paulo uma celebração em homenagem aos 30 anos do legado de Senna, ídolo do esporte brasileiro, com memórias da trajetória do atleta saudoso.
O comentarista esportivo e narrador Galvão Bueno, aos 74 anos de idade, chegou ao evento acompanhado da esposa, Desirée Soares, de 55 anos. O fato se deu durante a celebração dos 30 anos de legado do ídolo brasileiro Ayrton Senna, que partiu prematuramente em 1994, após um acidente trágico no GP de San Marino, em 1994. Neste momento, Ayrton Senna era um dos principais nomes da Fórmula 1.
Durante a celebração dos 30 anos do legado de Ayrton Senna, Galvão Bueno, ao conversar com a mídia, revelou seu lado mais íntimo ao compartilhar um momento marcante da carreira de Ayrton Senna. O comentarista esportivo e narrador destacou a importância de Ayrton Senna como um verdadeiro ídolo, graças ao seu desempenho notável na Fórmula 1. Ayrton Senna deixou um legado marcante para a corrida de carros na grande era da Fórmula 1, sendo considerado um herói nacional.
Ayrton Senna: Do Poder do Ídolo
A noite estava fria, mas o calor da emoção invadia o ar, nos corações de todos os fãs presentes no Clube Monte Líbano, em São Paulo, durante o jantar em homenagem ao saudoso Ayrton Senna, um dos maiores heróis do esporte brasileiro. Ayrton Senna, o ídolo que transcendeu as pistas de corrida, deixando uma marca indelevel em aqueles que o conheciam e o admiravam.
Em meio à celebração dos 30 anos de seu legado, o mundo do esporte se reuniu para homenagear as memórias da trajetória de Ayrton Senna. Seu sucesso não foi apenas em suas conquistas, mas na forma como ele conseguiu inspirar uma geração, tornando-se um ídolo que não se esquece, como disse Galvão Bueno, amigo e narrador esportivo.
‘Eu prefiro me lembrar dos grandes momentos, das grandes alegrias, das grandes vitórias e das grandes conquistas’, contou Galvão, ao narrar sobre suas lembranças com o atleta da Fórmula 1. Sua admiração por Senna, que ia além da amizade, era um testemunho da força de caráter do brasileiro, que conquistou o coração das pessoas.
Questionado sobre um momento em particular, Galvão mostrou seu lado humorístico. ‘Ah, se for contar de momentos engraçados, são impublicáveis [risos].As sacanagens que ele fazia comigo, as que eu fazia com ele, mas o pior de todos era o [piloto] [Gerhard] Berger’, revelou, num gesto de carinho e admiração. Ayrton Senna era mais do que apenas um atleta. Era um ídolo que conquistou o país, um herói que deixou marca indelevel.
Quando perguntado sobre a ‘receita’ para se tornar um ídolo, Galvão foi categórico. ‘Ídolos nós temos alguns da história do esporte e temos dois heróis nacionais: Pelé e Ayrton Senna.Ídolo é uma pessoa que é diferente das outras, que faz um povo de um país se apaixonar, não se esquecer jamais. Os heróis não morrem nunca’, finalizou.
Fonte: © Revista Quem
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