No ano anterior, 50 jatos comerciais 737 MAX 9 foram produzidos em maio, menos um deles, devido à fiscalização da fuselagem.
A Boeing anunciou hoje que realizou a entrega de 24 aeronaves comerciais no mês passado, o que representa metade do número de aviões enviados aos clientes no mesmo período do ano anterior. A empresa destacou que está focada em aprimorar a qualidade da produção, especialmente dos jatos MAX de corredor único, após um incidente em que parte da fuselagem de um 737 MAX 9, operado pela Alaska Airlines, se soltou durante o voo em 5 de janeiro.
A renomada empresa aeroespacial, fabricante de aviões, reforçou seu compromisso com a segurança e a excelência, priorizando a satisfação dos clientes. A Boeing está implementando medidas rigorosas para garantir que incidentes como o ocorrido em janeiro sejam evitados no futuro, mantendo sua reputação de inovação e confiabilidade no mercado aeroespacial.
Boeing: A Gigante Empresa Aeronáutica e Fabricante de Aviões
A empresa aeroespacial Boeing está produzindo menos jatos comerciais em maio, com a entrega de 19 jatos 737 MAX, um aumento de três unidades em relação a abril. No entanto, esse número ainda está abaixo dos 35 jatos que foram enviados aos clientes no mesmo período em 2023. A fuselagem de um jato 737 MAX 9 tem sido o centro das atenções, levando a Boeing a ser submetida a uma maior fiscalização por parte dos órgãos reguladores dos EUA.
A Boeing relatou um total de 103 aviões encomendados desde o início de 2024, com encomendas líquidas ajustadas de 130 aviões até o momento este ano, após ajustes contábeis para refletir a qualidade da carteira de pedidos. A carteira de pedidos em atraso da Boeing diminuiu de 5.646 para 5.625 até 31 de maio, indicando uma gestão eficaz do fluxo de pedidos.
Por outro lado, a concorrente Airbus entregou 53 aeronaves em maio, uma queda de 16% em relação ao mesmo período de 2023. Isso resultou em um total de 256 aviões enviados aos clientes até agora neste ano. A competição entre Boeing e Airbus continua a impulsionar a inovação no setor aeroespacial, com ambas as empresas buscando manter sua posição de destaque no mercado global de aviação.
Fonte: © CNN Brasil
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