Pequenas comunidades chamadas favelas, com população e domicílios menores, estão na média nacional, em termos de população brasileira e favelas brasileiras.
As favelas brasileiras são um fenômeno social complexo, marcado por densas moradas em bairros específicos. Com exceção da Rocinha, em Salvador (BA), as outras nove favelas têm um número significativamente menor de habitantes, totalizando 6.000 domicílios, o que corresponde a apenas 0,09% das habitações existentes nessas comunidades. Portanto, elas não são representativas da realidade das favelas brasileiras, que abrigam uma quantidade enorme de pessoas.
Os dados do Censo 2022 do IBGE revelam que a população favelada do Brasil aumentou significativamente nos últimos 12 anos, chegando a 16,4 milhões de pessoas. Essa expansão populacional é notável em muitas favelas, onde a moradia é frequentemente precária, e serviços básicos, como saneamento, água potável e alimentação saudável, estão inacessíveis. A Rocinha, com 2.194 moradores e 1.087 domicílios, é um exemplo de favela que enfrenta desafios significativos, como superlotação e falta de infraestrutura. Essas realidades são comuns em muitas favelas brasileiras, onde a população cresce constantemente.
Mini Rocinhas espalham-se pelo Brasil
Supervariedade de comunidades como a Rocinha, em outros estados, faz a Bahia contar com três deles, apontando o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022. O Rio de Janeiro, por outro lado, tem apenas uma. Na Bahia, as comunidades com o nome da maior favela do Brasil são: São Paulo e Bahia têm três cada, destacando-se a influência da Rocinha, bem como das comunidades-favelas brasileiras.
Fonte: @ Terra
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