Quadro de mpox foi descartado pela Secretaria de Saúde de São Paulo no domingo passado, sem apresentar suspeita.
O viajante que chegou no domingo (25), no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, e ficou retido ao mostrar sintomas de mpox, teve resultado positivo para catapora. A notícia foi divulgada, nesta terça-feira (27), pela Secretaria de Saúde de São Paulo, que descartou o diagnóstico de mpox.
O passageiro que desembarcou recentemente no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, e foi retido devido à suspeita de mpox, foi diagnosticado com catapora. A informação foi confirmada pela Secretaria de Saúde de São Paulo, que descartou qualquer caso de mpox. A situação do viajante foi resolvida com rapidez e eficiência pelas autoridades de saúde.
Identificação de mpox em passageiro retido
Em comunicado oficial, a pasta de saúde informou que o passageiro retido, cuja identidade não foi revelada, desembarcou no aeroporto no último domingo e foi encaminhado para apresentar sintomas suspeitos de mpox. O paciente, que não teve a sua identidade revelada, está em boas condições e segue em observação. É crucial ressaltar que o paciente não é proveniente de áreas endêmicas de mpox e que o atendimento a pacientes com suspeita ou diagnóstico da doença faz parte da rotina do instituto desde 2022, conforme destacado na nota oficial.
Comparação entre mpox e catapora
Anteriormente conhecida como varíola dos macacos, a catapora é uma doença viral causada pela infecção pelo mpox vírus (MPXV). Devido a sintomas semelhantes, como lesões e erupções na pele, a catapora pode ser facilmente confundida com outras condições e infecções, como a catapora. O infectologista Evaldo Stanislau, professor da Universidade São Judas e gerente de Pesquisa Acadêmica da Inspirali, ressalta que é possível diferenciar o mpox da catapora com base nas características do quadro clínico.
Características do mpox e da catapora
A catapora é tradicionalmente considerada uma doença infantil, sendo menos comum em adultos. Apresenta um polimorfismo regional, com lesões em diferentes estágios evolutivos no mesmo paciente, desde lesões vermelhas até crostas. Por outro lado, os sintomas principais do mpox incluem erupções cutâneas, linfonodos inchados, mal-estar, febre, calafrios e dores no corpo. O mpox deve ser suspeitado em pessoas sexualmente ativas, homens bissexuais e em regiões endêmicas da doença.
Prevenção e transmissão do mpox
A transmissão do mpox ocorre por contato próximo e prolongado com um paciente infectado e suas lesões, bem como por objetos contaminados pelo vírus. Medidas preventivas incluem evitar contato íntimo com pessoas infectadas, não compartilhar objetos pessoais, higienizar as mãos regularmente e usar máscaras ao lidar com casos confirmados de mpox. Essas precauções são essenciais para evitar a propagação da doença.
Fonte: @ Minha Vida
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