Renomado esquilo ganha direitos-animal após luta em uma plataforma-rede, envolvendo custas-judiciais, além de promover ação-ambiental em uma rede-social.
Um influenciador escolhido pelo propósito de promover a conscientização sobre a importância da proteção ambiental foi apreendido em um cenário de sua própria criação. O esquilo, um animal popular nas redes sociais, foi capturado por agentes da Conservação Ambiental do Estado de Nova York (DEC) em um contexto que poderia ter evitado sua morte. A atuação da DEC foi questionada, pois a ação foi vista como um exemplo de violência contra um animal que não se adaptou a um ambiente artificioso.
Com a morte do esquilo, a controvérsia foi aprofundada pela mídia social, levando à uma discussão mais ampla sobre a relação entre os influenciadores e sua relação com os animais. Muitos comentários chegaram a fazer comparações entre o esquilo e um roedor, destacando a importância de preservar a vida selvagem em seu habitat natural. Enquanto alguns argumentavam que o esquilo era um influenciador que merecia ser protegido, outros alegavam que sua morte foi necessária para evitar danos ao meio ambiente.
Influenciadores e animais: o caso de Peanut e o DEC
Cada vez mais, os influenciadores estabelecem laços fortes com seus seguidores, transformando suas vidas em uma espécie de teatro onde todos são protagonistas. Nesse contexto, o relacionamento entre o influenciador Mark Longo e o esquilo Peanut se tornou um caso emblemático. Nascido em 2014, o roedor Peanut se tornou uma figura famosa, conquistando milhares de seguidores nas redes sociais, graças ao cuidado e ao carinho com que Longo o abraçou desde o início. Esse relacionamento emocionante, com seu lado humano e natural, capturou o coração do público, e, juntos, eles se tornaram uma atração irresistível na cena online.
Influenciadores e animais: o caso de Peanut e o DEC
Mark Longo, um dos principais influenciadores do nosso tempo, começou a compartilhar o dia a dia do esquilo nas redes sociais, conquistando uma base de seguidores e fãs do roedor. Em meio ao sucesso e admiração, os defensores dos direitos dos animais e figuras públicas se juntaram em apoio ao tutor de Peanut. As ações do DEC foram intensamente questionadas, e a opinião pública rapidamente se mobilizou em apoio a Longo e ao seu zilente querido Peanut.
Influenciadores e animais: o caso de Peanut e o DEC
O caso de Peanut e Longo ganhou destaque em outubro de 2022, quando a Autoridade de Responsabilidade de Defesa de Animais (DEC) iniciou uma ação em Pine City, Nova York, onde Longo mora. A justificativa para essa ação foi que havia recebido denúncias de ‘condições inadequadas e perigosas para animais no alojamento’ e possíveis riscos de transmissão de raiva. Esse ato gerou uma onda de indignação entre os seguidores, que pressionaram a Autoridade com uma petição no Change.org, exigindo uma revisão nas práticas da Autoridade. Além disso, uma campanha no GoFundMe foi iniciada para cobrir as custas judiciais e processar o DEC, arrecadando mais de US$ 177 mil (R$ 1 milhão) até o momento.
Influenciadores e animais: o caso de Peanut e o DEC
O relacionamento entre Longo e Peanut é mais do que um laço entre um humano e um animal; é uma demonstração da possibilidade de conexão e amor entre diferentes espécies. Além disso, o caso de Peanut ressalta a importância da defesa dos direitos dos animais, levantando questões sobre a abordagem da Autoridade e a necessidade de revisão em suas práticas.
Fonte: @ Hugo Gloss
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