Atriz de 95 anos recebeu título por feito, ao lado do livro e espetáculo do ibirapuera, em apresentação gratuita no dia 18 de agosto.
Fernanda Montenegro, uma mulher de 95 anos de idade, é uma verdadeira arte no Brasil, deixando marcas inesquecíveis em sua dramaturgia. Ela consolidou sua posição como lenda viva, conquistando inúmeros prêmios e, o que é mais incrível, conquistou a indicação ao Oscar por Central do Brasil. Agora, Fernanda Montenegro fincou seu nome no Guinness Book, o Livro dos Recordes.
A atriz brasileira mostrou com isso, em sua carreira, que Fernanda Montenegro é uma mulher de sucesso. Ela pode viver muitas vidas em uma única existência, mostrando que é possível sonhar e conquistar. A dramaturgia brasileira ganhou uma verdadeira joia, e Fernanda Montenegro é, sem dúvida, uma das joias mais brilhantes. Viva a arte! Viva a lenda!
A Ilustre Filósofa Brasileira
Fernanda Montenegro, uma lenda da dramaturgia brasileira, brilha mais uma vez com sua apresentação do livro ‘Fernanda Montenegro Lê Simone de Beauvoir’ no Parque do Ibirapuera. Em agosto de 2024, um dia inesquecível que tornou o registro Guinness World Records, onde 15 mil pessoas se reuniram para ouvir a obra da filósofa francesa. O espetáculo, que foi oferecido de graça, marcou um encontro histórico entre arte e educação.
Um Prêmio ao Público
Em um gesto de gratidão, Fernanda Montenegro compartilhou a notícia do recorde mundial com o público presente, dividindo o prêmio com todos os que estiveram ali. O Itaú, que tornou a leitura possível, também recebeu seu abraço especial. Nesse momento, é impossível não lembrar da sua recente participação em ‘Ainda Estou Aqui’, ao lado de sua filha, Fernanda Torres, e Selton Mello, dirigido por Walter Salles, com quem já havia trabalhado em ‘Central do Brasil’. Assista ao vídeo: [link]
Um Relance ao Passado
Com uma carreira repleta de experiências, Fernanda Montenegro continua a inspirar. Sua participação no filme, ao lado da filha, deixou todos emocionados. Além disso, sua colaboração com Walter Salles em ‘Central do Brasil’ é um testemunho de sua capacidade de criar e se inovar. É um momento de reflexão, lembrando que sua apresentação no Parque do Ibirapuera foi um marco na história da dramaturgia brasileira.
Fonte: © Revista Quem
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