O NeoFeed apurou que esse negócio pode chegar a R$ 1,2 bilhão e já é oferecido a vários bancos na Faria Lima, em operação pública-wealth com corpo-executivo.
Julius Baer, uma das instituições mais respeitadas do setor financeiro, anunciou a disponibilidade de sua operação brasileira, com um ativo sob gestão de R$ 50 bilhões, para ser adquirida por outros bancos. Esta decisão visa otimizar a presença do banco suíço no mercado brasileiro, fortalecendo assim a competitividade no setor de investimentos.
A operação, focada no público de riqueza, está sendo apresentada a vários bancos participantes da Faria Lima, que se encontra no centro financeiro da cidade de São Paulo, conhecida por ser um dos núcleos de concentração de bancos e instituições financeiras do Brasil. A experiência de Goldman Sachs como especialista em negócios de capital financeiro e seu conhecimento profundo no mercado brasileiro são fatores que poderão influenciar a capacidade de valorizar o ativo. A venda da operação do Julius Baer pode representar uma oportunidade significativa para os bancos potenciais compradores, ainda que o processo de negociação ainda esteja em curso.
Julius Baer: Últimas Notícias
O banco suíço Julius Baer tem sido alvo de preocupação em relação à sua participação no mercado brasileiro. Com uma história que remonta a 1870, a instituição tem sido conhecida por sua gestão de ativos e serviços financeiros de alta qualidade. No entanto, a empresa tem enfrentado desafios recentemente, incluindo perdas significativas em suas operações internacionais. Isso inclui uma exposição pesada na gestora austríaca Sigma, que entrou em falência, resultando em provisões de quase US$600 milhões.
Além disso, o Julius Baer tem sofrido com a saída de executivos importantes, como Flávio Mascarenhas, Eduardo Tabone e Andrew Hancock, da série de bancos que oferecem serviços de investimento. A instituição também viu sua operação brasileira ser afetada pelo mercado de crédito privado, levando a uma redução significativa em suas operações.
A empresa está agora explorando a possibilidade de ser negociada ou vendida, o que pode incluir a participação de grandes bancos e instituições financeiras. A série de bancos de investimento, como BTG, XP, Itaú, Nubank, UBS, Bradesco e Santander, pode estar interessada em analisar a operação brasileira do Julius Baer. O valor da negociação pode variar entre R$800 milhões e R$1,2 bilhão, dependendo dos detalhes do acordo e da competição envolvida.
A história do Julius Baer no Brasil é uma das mais longas entre os bancos suíços. Em 2019, a instituição tinha mais de R$80 bilhões em ativos sob gestão no país. No entanto, a empresa sofreu com perdas significativas em sua operação internacional, incluindo uma exposição pesada na gestora austríaca Sigma, que entrou em falência, resultando em provisões de quase US$600 milhões.
A saída de executivos importantes, como Flávio Mascarenhes, Eduardo Tabone e Andrew Hancock, da série de bancos, como BTG, XP, Itaú, Nubank, UBS, Bradesco e Santander, também afetou negativamente a empresa. Além disso, o mercado de crédito privado teve um impacto significativo na operação internacional do banco suíço.
O mercado de crédito privado, que foi o principal foco do Julius Baer no Brasil, sofreu com perdas significativas. A empresa tentou se recuperar dessas perdas, mas o mercado de crédito privado continuou a ser um desafio. Com uma série de bancos, como BTG, XP, Itaú, Nubank, UBS, Bradesco e Santander, dispostos a analisar a operação, o Julius Baer está tentando encontrar uma maneira de se recuperar e continuar a ser uma das principais instituições financeiras no Brasil.
A série de bancos no Brasil, incluindo BTG, XP, Itaú, Nubank, UBS, Bradesco e Santander, tem sido uma parte importante do mercado financeiro no país. A entrada dessas instituições pode ajudar a estabilizar o mercado de crédito privado e garantir a continuidade das operações do Julius Baer no Brasil.
O mercado de crédito privado ainda é um desafio para o Julius Baer, mas a entrada de uma série de bancos pode ajudar a mitigar esses riscos. Com uma história de mais de 140 anos de operações no Brasil, o Julius Baer continua a ser uma das principais instituições financeiras do país, oferecendo serviços de investimento e gestão de ativos.
A entrada de uma série de bancos, como BTG, XP, Itaú, Nubank, UBS, Bradesco e Santander, pode ajudar a aumentar a estabilidade do mercado de crédito privado e garantir que o Julius Baer continue a ser uma instituição financeira respeitável no Brasil. Com um histórico de mais de R$80 bilhões em ativos sob gestão no país, o Julius Baer é uma das principais instituições financeiras do Brasil e sua participação no mercado de crédito privado é essencial para a sua sobrevivência.
Fonte: @ NEO FEED
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