Anvisa e Ministério da Saúde instalam painéis em áreas-de-embarque e áreas-de-desembarque dos aeroportos e portos para reduzir risco de entrada da zoonose-viral, como a “varíola dos macacos”.
Com a chegada inesperada da mpox ao Brasil, após uma nova variante da doença ser detectada fora da África, o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estão trabalhando em conjunto para prevenir a propagação da zoonose viral atrelada à varíola-dos-macacos e monkeypox. Dentre as medidas adotadas, os painéis informativos instalados em aeroportos e portos buscam chamar a atenção dos viajantes quanto aos principais sintomas da doença.
De acordo com a Anvisa, os primeiros casos da doença foram registrados na África e, agora, com a detecção de uma nova variante da mpox fora do continente, o governo brasileiro respirou fundo para agir rapidamente e garantir a segurança da população. Os painéis informativos que já estão presentes nos locais de entrada no país, como aeroportos e portos, estarão disponíveis para orientar os viajantes sobre os principais sintomas da mpox, como lesões cutâneas, febre e dor de cabeça. Além disso, os viajantes também poderão saber o que fazer em caso de sinais da doença. Embora a zoonose viral seja mais conhecida como varíola dos macacos, alguns casos também foram registrados com o nome de monkeypox. A Anvisa reforça que a prevenção é a melhor maneira de se proteger da doença.
Mpox: Reino Unido detecta caso da nova variante pela primeira vez, alertando para a disseminação no Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) enfatiza a necessidade de evitar a disseminação do novo clado da mpox no Brasil, alertando para a possibilidade de casos importados. A Organização Mundial da Saúde (OMS) havia declarado a Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (PHEIC) para a mpox em agosto, considerando a rápida disseminação da cepa anterior e a letalidade mais alta da nova variante.
A varíola-dos-macacos, conhecida como monkeypox, é uma zoonose-viral que pode ser transmitida de roedores para humanos, geralmente por meio de contato com animais mortos ou feridos. Os sintomas incluem lesões na pele, febre, dor de cabeça, ínguas, calafrios, fraqueza e dores no corpo. A erupção cutânea começa geralmente no rosto e se espalha para outras partes do corpo.
A Anvisa recomenda que caso alguma pessoa apresente os sintomas ao retornar de viagem, ela deve procurar imediatamente o serviço de saúde mais próximo, utilizando roupas que cubram as lesões, evitar contato com outras pessoas e não compartilhar objetos. Além disso, a agência está distribuindo painéis-informativos em áreas de embarque e desembarque nacional e internacional, incluindo o aeroporto de Brasília, onde passam cerca de 40 mil viajantes todos os dias. As mensagens também estão sendo veiculadas nos painéis eletrônicos disponíveis nos aeroportos, em português, inglês, espanhol e francês.
A nova variante do vírus é mais letal do que a cepa anterior, com uma taxa de mortalidade de 10% em comparação com 1% da cepa anterior. A OMS temem que a rápida disseminação da nova variante possa levar a quadros mais graves e à morte.
O Reino Unido foi o primeiro país a detectar o caso da nova variante, o que alertou para a possibilidade de disseminação no Brasil. A Anvisa está trabalhando para evitar a disseminação do vírus e está recomendando que as pessoas fiquem atentas aos sintomas e procurem o serviço de saúde mais próximo caso haja alguma suspeita de infecção.
Conhecendo a mpox: uma zoonose-viral que pode ser mais letal do que a varíola-dos-macacos
A mpox é uma zoonose-viral que foi descoberta em 1958. Ela foi inicialmente chamada de varíola-dos-macacos por ter sido observada pela primeira vez em primatas utilizados em pesquisa. A doença circula principalmente entre roedores, e humanos podem se infectar por meio de contato com animais mortos ou feridos, consumo da carne ou ferimentos causados por eles.
Os sintomas da mpox incluem lesões na pele, febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfonodos inchados, calafrios e exaustão. A erupção cutânea começa geralmente no rosto e se espalha para outras partes do corpo, principalmente as mãos e os pés.
A doença é endêmica em países da África central e ocidental, como República Democrática do Congo e Nigéria. Análises preliminares sobre os primeiros casos do surto na Europa e na América do Norte em 2022 demonstraram que o vírus pode ser mais letal do que a varíola-dos-macacos, com uma taxa de mortalidade mais alta.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (PHEIC) para a mpox em agosto, considerando a rápida disseminação da cepa anterior e a letalidade mais alta da nova variante. A Anvisa está trabalhando para evitar a disseminação do vírus e recomenda que as pessoas fiquem atentas aos sintomas e procurem o serviço de saúde mais próximo caso haja alguma suspeita de infecção.
Painéis-informativos e áreas de desembarque: estratégias para evitar a disseminação da mpox
A Anvisa está distribuindo painéis-informativos em áreas de embarque e desembarque nacional e internacional, incluindo o aeroporto de Brasília, onde passam cerca de 40 mil viajantes todos os dias. As mensagens também estão sendo veiculadas nos painéis eletrônicos disponíveis nos aeroportos, em português, inglês, espanhol e francês.
A estratégia visa alertar as pessoas para os riscos de infecção e os sintomas da mpox, além de recomendar medidas para evitar a disseminação do vírus. As áreas de desembarque são consideradas áreas de risco, pois é mais provável que as pessoas tenham contato com outros viajantes que possam estar infectadas.
A Anvisa também está recomendando que as pessoas fiquem atentas aos sintomas e procurem o serviço de saúde mais próximo caso haja alguma suspeita de infecção. Além disso, a agência está trabalhando para evitar a disseminação do vírus e está recomendando que as pessoas fiquem atentas aos sintomas e procurem o serviço de saúde mais próximo caso haja alguma suspeita de infecção.
Conheça os sintomas da mpox: uma doença que pode ser mais letal do que a varíola-dos-macacos
A mpox é uma zoonose-viral que pode ser mais letal do que a varíola-dos-macacos. Os sintomas incluem lesões na pele, febre, dor de cabeça, ínguas, calafrios, fraqueza e dores no corpo. A erupção cutânea começa geralmente no rosto e se espalha para outras partes do corpo, principalmente as mãos e os pés.
A doença é endêmica em países da África central e ocidental, como República Democrática do Congo e Nigéria. Análises preliminares sobre os primeiros casos do surto na Europa e na América do Norte em 2022 demonstraram que o vírus pode ser mais letal do que a varíola-dos-macacos, com uma taxa de mortalidade mais alta.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (PHEIC) para a mpox em agosto, considerando a rápida disseminação da cepa anterior e a letalidade mais alta da nova variante. A Anvisa está trabalhando para evitar a disseminação do vírus e recomenda que as pessoas fiquem atentas aos sintomas e procurem o serviço de saúde mais próximo caso haja alguma suspeita de infecção.
Reino Unido e mpox: um caso de infecção pela nova variante alerta para a disseminação no Brasil
O Reino Unido foi o primeiro país a detectar o caso da nova variante da mpox, o que alertou para a possibilidade de disseminação no Brasil. A Anvisa está trabalhando para evitar a disseminação do vírus e está recomendando que as pessoas fiquem atentas aos sintomas e procurem o serviço de saúde mais próximo caso haja alguma suspeita de infecção.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (PHEIC) para a mpox em agosto, considerando a rápida disseminação da cepa anterior e a letalidade mais alta da nova variante. A Anvisa está trabalhando para evitar a disseminação do vírus e recomenda que as pessoas fiquem atentas aos sintomas e procurem o serviço de saúde mais próximo caso haja alguma suspeita de infecção.
A mpox é uma zoonose-viral que pode ser mais letal do que a varíola-dos-macacos. Os sintomas incluem lesões na pele, febre, dor de cabeça, ínguas, calafrios, fraqueza e dores no corpo. A erupção cutânea começa geralmente no rosto e se espalha para outras partes do corpo, principalmente as mãos e os pés.
A doença é endêmica em países da África central e ocidental, como República Democrática do Congo e Nigéria. Análises preliminares sobre os primeiros casos do surto na Europa e na América do Norte em 2022 demonstraram que o vírus pode ser mais letal do que a varíola-dos-macacos, com uma taxa de mortalidade mais alta.
Fonte: @ Veja Abril
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