Criador da série Netflix, Luis Lomenha, revela como abriu o cinema para a democratização da arte, mostrando programas de TV para famílias mais pobres.
O assassinato daquele dia ainda ecoa na memória do povo brasileiro, trazendo sintomas de violência e morte. Nesse contexto, a minissérie da Netflix que homenageia o assunto não poderia ter um título mais adequado do que ‘Os Quatro da Candelária’.
A partir da expectativa de uma reconstituição detalhada do assassinato daquele dia, os espectadores ficaram desapontados ao perceber que a série segue a história da família dos principais suspeitos, que foram acusados de matar a vítima da chacina. Dito isso, até o momento da conclusão da série, o autor do homicídio ainda não foi revelado. Em entrevistas, os atores afirmam que a intenção da série não é de relembrar o assassinato, mas sim explorar os casos semelhantes que ocorreram no Brasil nos anos seguintes.
Assassinato: a paralaxe do tempo
Ao invés de se concentrar no crime em si, a série criada por Luis Lomenha e dirigida por ele ao lado de Márcia Faria opta por capturar o impacto de um evento traumático em uma comunidade. Ao fazer isso, Lomenha destaca a importância de entender a ação de matar como um ato que transcende o tempo, se tornando uma constante na vida das pessoas. Para ele, essa é a verdadeira mensagem por trás da chacina.
Lomenha destaca a intenção de sua equipe em usar a fantasia como uma ferramenta para transmitir a atemporalidade do assassinato, destacando que o episódio em questão não é um fato isolado, mas sim um reflexo de uma sociedade que ainda luta com a violência. Ao incorporar elementos modernos em um cenário que remonta a 30 anos atrás, a equipe consegue transmitir um tom sombrio e crítico, cobrando a sociedade para que refletir sobre a situação.
Trazendo refleitos para a tela
Ao criar a série ‘Os Quatro da Candelária’, Lomenha buscou capturar a essência da experiência humana, mostrando como as pessoas se conectam e reagem ao trauma. Ao usar a perspectiva das crianças, Lomenha consegue transmitir a mensagem de que o assassinato é um evento que afeta não apenas as vítimas, mas também suas famílias e comunidades. Com isso, ele busca romper o silêncio em torno desses eventos e trazer à luz uma discussão mais aberta e honesta sobre a violência.
Lomenha é um defensor da democratização do acesso a condições de vida melhores, e entende que a arte é uma ferramenta poderosa para alcançar esse objetivo. Com sua experiência em cinema e teatro, ele busca ser um porta-voz para aqueles que precisam de uma voz. Ao criar uma série que explore a complexidade do assassinato, Lomenha busca inspirar uma reflexão mais profunda sobre a natureza humana e o impacto da violência em nossas vidas.
Um novo olhar para a violência
Ao contrário de uma abordagem tradicional de true crime, a série ‘Os Quatro da Candelária’ busca apresentar uma visão mais humana da chacina, destacando as vidas interrompidas e os sonhos que nunca puderam ser realizados. Com sua abordagem inovadora, Lomenha busca inspirar uma reflexão mais profunda sobre a natureza humana e o impacto da violência em nossas vidas.
Ao se concentrar nas histórias das pessoas envolvidas na chacina, a série busca desafiar a visão tradicional de violência como algo isolado e desumano. Em vez disso, ela busca mostrar como a violência afeta as pessoas em suas vidas diárias, como ela interfere nas relações e no bem-estar das pessoas. Com essa abordagem, a série busca inspirar uma discussão mais aberta e honesta sobre a violência e seu impacto na sociedade.
Uma nova geração de criadores
Luis Lomenha é um exemplo de uma nova geração de criadores que buscam usar a arte como uma ferramenta para inspirar mudanças sociais. Com sua experiência em cinema e teatro, ele busca ser um porta-voz para aqueles que precisam de uma voz. Ao criar uma série que explore a complexidade do assassinato, Lomenha busca inspirar uma reflexão mais profunda sobre a natureza humana e o impacto da violência em nossas vidas.
Com sua instituição social, o Cinema Nosso, Lomenha busca democratizar o acesso a condições de vida melhores para as comunidades mais pobres. Ao criar uma escola popular de cinema que oferece oportunidades para jovens periféricos, Lomenha busca inspirar uma nova geração de criadores que buscam usar a arte como uma ferramenta para inspirar mudanças sociais.
O poder da arte
A arte tem o poder de inspirar mudanças sociais e de provocar reflexões profundas sobre a natureza humana. Ao criar uma série que explore a complexidade do assassinato, Lomenha busca inspirar uma reflexão mais profunda sobre a natureza humana e o impacto da violência em nossas vidas.
Com sua experiência em cinema e teatro, Lomenha busca ser um porta-voz para aqueles que precisam de uma voz. Ao criar uma série que explore a complexidade do assassinato, Lomenha busca inspirar uma reflexão mais profunda sobre a natureza humana e o impacto da violência em nossas vidas.
A democratização do acesso
Lomenha é um defensor da democratização do acesso a condições de vida melhores, e entende que a arte é uma ferramenta poderosa para alcançar esse objetivo. Com sua experiência em cinema e teatro, ele busca ser um porta-voz para aqueles que precisam de uma voz. Ao criar uma série que explore a complexidade do assassinato, Lomenha busca inspirar uma reflexão mais profunda sobre a natureza humana e o impacto da violência em nossas vidas.
Com sua instituição social, o Cinema Nosso, Lomenha busca democratizar o acesso a condições de vida melhores para as comunidades mais pobres. Ao criar uma escola popular de cinema que oferece oportunidades para jovens periféricos, Lomenha busca inspirar uma nova geração de criadores que buscam usar a arte como uma ferramenta para inspirar mudanças sociais.
Os sonhos interrompidos
A série ‘Os Quatro da Candelária’ busca capturar o impacto de um evento traumático em uma comunidade, destacando a importância de entender a ação de matar como um ato que transcende o tempo, se tornando uma constante na vida das pessoas. Ao incorporar elementos modernos em um cenário que remonta a 30 anos atrás, a equipe consegue transmitir um tom sombrio e crítico, cobrando a sociedade para que refletir sobre a situação.
Ao se concentrar nas histórias das pessoas envolvidas na chacina, a série busca desafiar a visão tradicional de violência como algo isolado e desumano. Em vez disso, ela busca mostrar como a violência afeta as pessoas em suas vidas diárias, como ela interfere nas relações e no bem-estar das pessoas. Com essa abordagem, a série busca inspirar uma discussão mais aberta e honesta sobre a violência e seu impacto na sociedade.
A voz dos mais pobres
Luis Lomenha é um defensor da democratização do acesso a condições de vida melhores, e entende que a arte é uma ferramenta poderosa para alcançar esse objetivo. Com sua experiência em cinema e teatro, ele busca ser um porta-voz para aqueles que precisam de uma voz.
Ao criar uma série que explore a complexidade do assassinato, Lomenha busca inspirar uma reflexão mais profunda sobre a natureza humana e o impacto da violência em nossas vidas. Com sua instituição social, o Cinema Nosso, Lomenha busca democratizar o acesso a condições de vida melhores para as comunidades mais pobres. Ao criar uma escola popular de cinema que oferece oportunidades para jovens periféricos, Lomenha busca inspirar uma nova geração de criadores que buscam usar a arte como uma ferramenta para inspirar mudanças sociais.
Um legado de violência
A série ‘Os Quatro da Candelária’ busca capturar o impacto de um evento traumático em uma comunidade, destacando a importância de entender a ação de matar como um ato que transcende o tempo, se tornando uma constante na vida das pessoas. Ao incorporar elementos modernos em um cenário que remonta a 30 anos atrás, a equipe consegue transmitir um tom sombrio e crítico, cobrando a sociedade para que refletir sobre a situação.
Ao se concentrar nas histórias das pessoas envolvidas na chacina, a série busca desafiar a visão tradicional de violência como algo isolado e desumano. Em vez disso, ela busca mostrar como a violência afeta as pessoas em suas vidas diárias, como ela interfere nas relações e no bem-estar das pessoas. Com essa abordagem, a série busca inspirar uma discussão mais aberta e honesta sobre a violência e seu impacto na sociedade.
A arte como ferramenta de mudança
A arte tem o poder de inspirar mudanças sociais e de provocar reflexões profundas sobre a natureza humana. Ao criar uma série que explore a complexidade do assassinato, Lomenha busca inspirar uma reflexão mais profunda sobre a natureza humana e o impacto da violência em nossas vidas.
Com sua experiência em cinema e teatro, Lomenha busca ser um porta-voz para aqueles que precisam de uma voz. Ao criar uma série que explore a complexidade do assassinato, Lomenha busca inspirar uma reflexão mais profunda sobre a natureza humana e o impacto da violência em nossas vidas.
Um novo olhar para a sociedade
A série ‘Os Quatro da Candelária’ busca capturar o impacto de um evento traumático em uma comunidade, destacando a importância de entender a ação de matar como um ato que transcende o tempo, se tornando uma constante na vida das pessoas. Ao incorporar elementos modernos em um cenário que remonta a 30 anos atrás, a equipe consegue transmitir um tom sombrio e crítico, cobrando a sociedade para que refletir sobre a situação.
Ao se concentrar nas histórias das pessoas envolvidas na chacina, a série busca desafiar a visão tradicional de violência como algo isolado e desumano. Em vez disso, ela busca mostrar como a violência afeta as pessoas em suas vidas diárias, como ela interfere nas relações e no bem-estar das pessoas. Com essa abordagem, a série busca inspirar uma discussão mais aberta e honesta sobre a violência e seu impacto na sociedade.
Fonte: @ Terra
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