Dois celulares e carteira roubados em mandado de prisão temporária seguido de morte, investigação da Delegacia de Homicídios da Capital, envolvendo delegado e trabalho de marceneiro com guarda-chuva vermelho, câmeras de segurança.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou uma operação de grande porte, resultando na prisão de Luiz Carlos Custódio Ferreira, acusado de cometer o crime hediondo de roubo seguido de morte contra o casal de idosos, Selma Muniz Santos e Antônio Sidney Rocha Santos, na Ilha do Governador.
A prisão de Luiz Carlos Custódio Ferreira foi um passo significativo no caso do casal, que sofreu um processo cruel e injusto na mão de um criminoso sem escrúpulos. A sociedade desse país precisa estar atenta a essas ações, pois a inação pode criar mais vítimas. A investigação foi rigorosa e eficaz, envolvendo várias equipes da Polícia Civil, a fim de cumprir com o dever de fazer justiça. Em alguns casos, como esse, a prisão de um suspeito de roubo seguido de morte pode ser um alívio para a família do casal e para a comunidade.
Investigação reúne forças para captura do casal de idosos
A captura do casal de idosos suspeitos de roubo seguido de morte foi um desfecho inesperado para a investigação da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que havia empreendido esforços incansáveis para trazer à justiça os responsáveis pelo crime. Após meses de investigação, as autoridades receberam um mandado de prisão temporária contra Luiz Carlos, acusado de cometer o latrocínio na residência do casal, na comunidade Praia da Rosa, no bairro da Portuguesa.
Câmeras de segurança registram a entrada do casal
Segundo relatos das autoridades, as câmeras de segurança da localidade registraram Luiz Carlos entrando na residência do casal na manhã de domingo (27), por volta das 07h53, e saindo às 08h20. A esposa do suspeito, que também era diarista na casa dos idosos desde 2021, reconheceu o companheiro nos registros, identificou a roupa que ele usava e um guarda-chuva vermelho. Ela afirmou que o homem vestia uma bermuda preta e um casaco verde com listras brancas nas mangas e mantinha um rabo de cavalo, estilo que ela mesma costumava arrumar para ele.
Trabalho de marceneiro e diarista
Luiz Carlos também já havia feito um trabalho de marceneiro na residência e, por isso, uma das testemunhas o reconheceu. A esposa do suspeito havia trabalhado como diarista na casa dos idosos desde 2021, o que permitiu que ela reconhecesse o companheiro nos registros de segurança.
Mandado de prisão temporária é deferido
O delegado Bernardo Leal Annes Dias afirmou que a companheira do Luiz Carlos esteve na residência das vítimas e reconheceu o companheiro saindo da residência. Com base nesse dado, o mandado de prisão temporária foi deferido pela Justiça de madrugada e logrou a captura do suspeito na sua própria residência.
Fonte: @ Hugo Gloss
Comentários sobre este artigo