Informação confirmada: Ex-jogador tem ordem de prisão após presidente do STJ decidir que condenação de nove anos em Milão deve ser cumprida no Brasil.
📲 Não esqueça de seguir o A10+ nas redes sociais: Instagram, Facebook e Twitter, para ficar sempre bem informado. Na noite desta quinta-feira (21), em Santos (SP), o ex-jogador Robinho foi preso para cumprir a pena por estupro coletivo, conforme determinado pela Justiça da Itália. A notícia foi divulgada pelo Cidade Alerta.
O jogador, que já tinha sido detido anteriormente em outro país, agora está encarcerado no Brasil aguardando o desenrolar do processo judicial. A população aguarda por mais informações sobre o caso, que tem gerado grande repercussão nos meios de comunicação. O crime cometido por ele tem capturado a atenção de todos, trazendo à tona debates importantes sobre violência contra a mulher.
Presidente do STJ assina ordem de prisão imediata
A detenção ocorreu horas depois de a presidente do Superior Tribunal de Justiça, Maria Thereza de Assis Moura, emitir um comunicado para a Justiça Federal cumprir a prisão de maneira imediata e um dia depois de o STJ decidir que Robinho deve permanecer preso no Brasil.
Mais cedo, a defesa do ex-jogador solicitou ao Supremo Tribunal Federal um habeas corpus pedindo a suspensão da ordem de prisão imediata até que não haja mais a possibilidade de apresentar recursos.
Condenação de nove anos em regime fechado
O ministro Luiz Fux, responsável pela relatoria do caso, negou o pedido. Na quarta-feira (20), o STJ determinou que ele deve cumprir no Brasil a condenação de nove anos em regime fechado por estupro na Itália.
Por 9 votos a 2, a Corte confirmou a sentença italiana e ordenou a detenção imediata. A defesa planeja agir de duas maneiras: com um embargo de declaração no STJ, que busca esclarecimentos da decisão dos ministros, e posteriormente com um recurso extraordinário no STF.
Prisão de Robinho por estupro coletivo
O ex-atleta foi condenado por estupro coletivo de uma mulher albanesa em uma boate de Milão, na Itália, em 2013. Em março do ano passado, o relator do caso, ministro Francisco Falcão, determinou que Robinho entregasse seu passaporte ao STJ. Fonte: R7
Fonte: © A10 Mais
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