Quatro presidentes dos EUA foram assassinados, mostrando a longa história de violência contra líderes políticos no país.
Os assassinatos políticos no Brasil têm sido uma realidade triste e preocupante ao longo dos anos. Infelizmente, a violência política muitas vezes resulta em assassinatos brutais que abalam a sociedade.
Além dos assassinatos, casos de homicídio e crimes violentos também têm sido frequentes, demonstrando a urgência de medidas eficazes para combater a violência e garantir a segurança de todos os cidadãos. A prevenção de atentados e crimes deve ser uma prioridade para as autoridades, a fim de proteger a vida e a integridade de todos os indivíduos.
Assassinato: Uma Longa História de Violência e Tentativas
A tentativa de assassinato de Donald Trump, que escapou por pouco da morte quando uma bala atingiu sua orelha direita enquanto ele discursava em um comício de campanha na Pensilvânia, destaca o perigo daqueles que buscam votos em um país cuja constituição garante aos cidadãos o direito de portar armas. Trump se junta a um clube não tão exclusivo de presidentes, ex-presidentes e candidatos presidenciais dos EUA que foram alvo de balas. Das 45 pessoas que serviram como presidente, quatro foram assassinadas durante o mandato. Dado ao status quase mítico dos presidentes dos EUA e o papel de superpotência do país, os assassinatos políticos atingem o cerne da psique americana.
O assassinato de Abraham Lincoln em 1865 e o de John F. Kennedy em 1963 são momentos-chave na história dos Estados Unidos. James Garfield (1881) e William McKinley (1901) são menos lembrados, mas mesmo assim suas mortes abalaram o país na época. Foi depois do assassinato de McKinley que o Serviço Secreto dos EUA foi incumbido de fornecer proteção o tempo inteiro aos presidentes. O último presidente americano a ser baleado foi Ronald Reagan, que ficou gravemente ferido e precisou de uma cirurgia de emergência em 1981. Reagan estava saindo de um hotel em Washington depois de fazer um discurso quando o atirador John Hinckley Jr. disparou tiros de uma pistola calibre 22. Uma das balas ricocheteou na limusine do presidente e atingiu-o na axila esquerda. Reagan passou 12 dias no hospital antes de retornar à Casa Branca.
Outros presidentes foram baleados, mas felizmente não ficaram feridos. Em 1933, um homem armado disparou cinco tiros contra o carro do então presidente eleito Franklin D. Roosevelt. Roosevelt não foi atingido, mas o prefeito de Chicago, Anton Cermak, que falava com Roosevelt depois que o presidente recém-eleito fez alguns breves comentários ao público, ficou ferido e morreu 19 dias depois. Em setembro de 1975, o presidente Gerald Ford sobreviveu a duas tentativas distintas de assassinato – ambas cometidas por mulheres. A primeira ocorreu em 5 de setembro, quando Lynette (Squeaky) Fromme, uma seguidora do líder do culto Charles Manson, tentou atirar em Ford enquanto ele caminhava por um parque em Sacramento, na Califórnia, mas sua arma falhou e não disparou.
Em 22 de setembro, Sara Jane Moore, uma mulher ligada a grupos radicais de esquerda, disparou um tiro contra Ford quando ele saía de um hotel em São Francisco, mas errou o presidente. Os candidatos presidenciais não estiveram isentos de tentativas de assassinato, incluindo, nomeadamente, o senador Robert F. Kennedy, morto em 1968, e George Wallace baleado e deixado paralisado em 1972. Em 1912, o ex-presidente Theodore Roosevelt foi atingido no peito por uma bala calibre 38 enquanto fazia campanha para reconquistar a Casa Branca. Mas a maior parte do impacto da bala foi absorvida por objetos no bolso do peito da jaqueta de Roosevelt. Mesmo tendo levado um tiro, Roosevelt fez um discurso de campanha.
Fonte: @ NEO FEED
Comentários sobre este artigo