Cooperados registraram um PEV incendiado por vândalos no Corredor Vera Arruda, prejudicando a coleta de recicláveis e materiais.
No cenário brasileiro, a vandalismo se apresenta como um problema recorrente, afetando diretamente a infraestrutura pública e o patrimônio público. A situação descrita neste relato, em que um Ponto de Entrega Voluntária (PEV) foi incendiado por vândalos no Corredor Vera Arruda, é apenas mais um exemplo de como essa prática prejudicial pode ter consequências graves.
De acordo com relatórios da Cooplum, entidade responsável pela coleta de materiais recicláveis na Jatiúca, o vandalismo é uma ocorrência habitual em pontos de entrega. Neste episódio específico, os danos causados ao PEV são significativos, demonstrando claramente a depredação ao patrimônio público. Além disso, essas ações destrutivas podem levar a uma série de danos ao patrimônio, sobretudo quando são causados ao equipamentos de reciclagem, como no caso do PEV atingido. A questão da segurança e da manutenção desses locais se torna cada vez mais crítica no contexto de gestão de resíduos, tornando-se essencial implementar medidas mais eficazes para prevenir essas ocorrências.
Problema Recorrente de Vandalismo Afeta Equipamentos de Reciclagem em Maceió
O Corredor, que abriga um dos 32 Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) de Maceió, tem sido alvo constante de vandalismo, deixando os equipamentos destruídos e inviáveis, além de causar danos significativos ao patrimônio público. A diretora-executiva da Alurb, Kedyna Tavares, lamenta essa situação, destacando que os PEVs são equipamentos públicos essenciais para a limpeza urbana da capital alagoana, mas infelizmente, continuam a ser alvos de depredação por vândalos.
A instalação dos equipamentos foi feita com o objetivo de contribuir com o descarte de materiais recicláveis na região, mas agora, seus funcionamentos são constantemente prejudicados. No caso do PEV da Praça da Faculdade, ele foi danificado mais de uma vez, o que forçou sua realocação. De acordo com Kedyna, recuperar um equipamento desses pode custar em torno de R$ 3.500,00, valor que poderia ser utilizado para melhorar a limpeza urbana de Maceió.
Segundo Kedyna, esse problema é recorrente e existe desde o início do ano. São equipamentos públicos destinados à limpeza urbana e à reciclagem, mas ainda assim, alguns vândalos praticam o crime de depredar os dispositivos e, assim, atrapalhar o serviço. ‘No entanto, ainda existem alguns que praticam esse crime que é depredar os dispositivos e, assim, atrapalhar nosso serviço’, afirmou.
O prejuízo não é apenas financeiro, mas também ambiental e social. Os vândalos não apenas danificam os equipamentos, mas também poluem o ambiente e prejudicam a limpeza urbana da cidade. Além disso, a falta de manutenção dos equipamentos pode levar a sérios problemas de saúde pública. ‘Quem for flagrado danificando o patrimônio público não fica impune e pode sofrer detenção de um a seis meses ou receber uma multa pelo crime de danos causados ao patrimônio público’, disse Kedyna.
A Alurb, responsável pela manutenção dos PEVs, está trabalhando para melhorar a situação, mas precisa da ajuda da população. ‘Atos de vandalismo podem ser denunciados pela população pelo número 153 da Guarda Civil Municipal ou pelo 190 da Polícia Militar de Alagoas’, informou. Além disso, a diretora-executiva da Alurb também destacou a importância da colaboração da população para evitar esses problemas, incentivando a participação ativa na limpeza urbana da cidade.
Os PEVs são um importante instrumento para a reciclagem e a limpeza urbana de Maceió, e é fundamental proteger esses equipamentos contra a depredação. A população pode contribuir para isso denunciando qualquer ato de vandalismo e participando da limpeza urbana da cidade. ‘O patrimônio público é de todos nós e é nosso dever protegê-lo’, disse Kedyna.
Fonte: © TNH1
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